Relatório da OMS destaca aumento nos erros médicos, afetando principalmente as classes sociais mais vulneráveis. No Brasil, dados alarmantes revelam cinco mortes por minuto devido a falhas médicas. O país enfrenta um crescimento exponencial de médicos inexperientes, com 50 mil novos profissionais por ano.
O direito ao acesso à justiça é crucial para as vítimas de erros médicos. A responsabilização vai além da compensação financeira, visando também a prevenção e a proteção da saúde dos pacientes. É vital garantir acesso efetivo ao sistema de justiça para as vítimas.
A legislação brasileira classifica erros médicos como imprudência, negligência ou imperícia. As ações judiciais podem buscar compensações variadas, incluindo danos morais e estéticos. O CFM pode impor sanções disciplinares por infrações éticas, reforçando a necessidade de atualização constante dos médicos.
Para identificar um erro médico, é essencial obter o prontuário médico. A caracterização de erro médico exige análise individualizada, com auxílio jurídico e médico especializado. A conscientização dos pacientes e o aumento de médicos impulsionam o crescimento de ações judiciais e ético-profissionais.
O aumento dos casos de erros médicos no Brasil reflete uma maior conscientização dos pacientes e um mercado médico em expansão. As consequências podem ser graves, exigindo apoio jurídico e emocional para as vítimas, além de responsabilização adequada dos profissionais de saúde.